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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Educação Física e Planejamento


Educação Física e Planejamento

O que é planejamento?
Quando falamos de planejamento, temos que estar ciente que é uma meta a ser alcançada daquilo que queremos realizar no futuro, para isso o planejamento deve abranger todos os fatores que influenciam no processo ensino-aprendizagem, como: público alvo, visando sempre a realidade que os educando estão inseridos, recursos didáticos, metodologia a ser aplicada.
Além de apresentar flexibilidade para contemplar as situações que ocorrerem durante as aulas. Deve-se colocar o planejamento em prática o mais breve possível, pois o mesmo é a concretização do pensamento. Planejar é preciso para poder conseguir as transformações necessárias para uma educação de qualidade.
Nesse processo, o educando vai adquirindo conhecimentos e experiências e o educador buscando cada vez mais ter uma visão maior de conhecimento, para assim somar muito mais com a aprendizagem de seus alunos.
Segundo Celso Vasconcelos (2009), “Tendo em vista o caráter emancipatório que buscamos, o que nos interessa nesse trabalho é o conceito integral de planejamento, como aquele já explicitado: planejar e antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acordo com o previsto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que pensou.”
O processo de ensino-aprendizagem está pautado na construção de conhecimentos adquiridos da inter-relação entre o educando e o educador em suas atividades diárias.

“Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para sua produção ou a sua construção. Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende ensinar ao aprender.” (Paulo Freire).
O plano de aula no ensino de Educação Física é crucial para que o professor consiga realizar uma transformação mais próxima da realidade ao tratar-se da prática. Isso pois há uma questão relacionada ao interesse e a complexidade da ação ser desenvolvida. O principal objetivo do planejamento é administrar e sistematizar como será conduzido os métodos de ensino, as ações e os objetivos – tanto do professor quanto da escola.
Além disso, o professor deve saber conduzir a aula, sendo flexível ao ponto de mudar o plano da aula ao perceber que a matéria não está sendo transmitida corretamente. Os recursos utilizados pelo professor como exemplos, brincadeiras podem ser positivos para o aprendizado do aluno.
Exercícios e tarefas são fundamentais para que possa haver a fixação da matéria. Desse modo, o professor pode avançar com uma matéria nova e utilizar a matéria antiga como suporte. As ações devem ser feitas das mais simples até as mais complexas, na tentativa de transformar e melhorar suas vidas ou as das pessoas que as rodeiam.

Ainda que haja um plano para as aulas, o ensino que será passado durante as aulas pode influenciar positivamente ou negativamente fora do contexto escolar. Por isso, é importante que o professor instigue o aluno a tirar suas dúvidas durante a aula.

Quando falamos em metodologia de ensino, temos que ter em vista essas três funções: objetividade, coerência e flexibilidade.

Objetividade: O plano deve obter um objetivo possível de acordo com as possibilidades de ensino, materiais escolares e na vontade de aprender dos alunos. Pode haver alguma limitação em relação ao ensino, porém, é necessário que todos compreendam o ensino segundo o contexto real.

Coerência: Para ter um resultado positivo, o professor deve ser coerente nos métodos e nas avaliações. O ensino deve obter e seguir a mesma linha de raciocínio de tal modo que consiga desenvolver os trabalhos propostos.

Flexibilidade: Ainda que haja o mesmo plano de ensino, o professor pode utilizar diferentes articulações para se chegar ao mesmo lugar. Por isso é necessário que haja a flexibilidade nos métodos.

Um ponto que vale a pena ressaltar é colocar em prática o que ouvimos e lemos na teoria. Não trabalhamos com receitas de bolo, equações matemáticas, onde simplesmente executamos o que lemos. Portanto, quando planejamos as aulas, estudamos e nos atualizamos mais. Essa experiência nos faz observar o quanto na prática aquele exercício, sequencia pedagógica e até mesmo uma simples instrução deu certo ou precisamos recorrer ao plano B.

O aluno é muito observador, avaliador e exigente. Na academia, nas aulas particulares e também de Pilates, o professor fica em processo de avaliação o tempo todo.

Mas ele sabe dos benefícios que vai receber quando está num bom profissional:

- qualidade na aula;
- variedade de exercícios
- atualização do mercado;
- evolução na execução do movimento e coordenação;
- um bom acompanhamento e orientação dentro da sala de aula;
- atingir seus objetivos de forma segura e eficaz;

Libâneo (1994), ao falar da importância do planejamento, afirma que este é um processo que visa a articular o trabalho da escola com a realidade social e que tudo que ocorre no interior da escola está atravessado de significados políticos, econômicos e culturais característicos da sociedade em que vivemos. Prosseguindo, o autor frisa que se não refletirmos sobre estes significados e não atuarmos sobre os mesmos, tentando transformá-los de acordo com as nossas concepções, estaremos apenas reproduzindo o que já existe e assim mantendo a estrutura social intacta.
Ora, se concordamos que a sociedade deve continuar do jeito que ela é hoje não temos que nos preocupar em alterar os significados sociais que perpassam o nosso cotidiano, mas se nos encontramos insatisfeitos com o que presenciamos é fundamental empreendermos ações que modifiquem as características desta sociedade. É como nos diz Libâneo:
O planejamento é uma atividade de reflexão acerca das nossas opções e ações; se não pensarmos detidamente sobre o rumo que devemos dar ao nosso trabalho, ficaremos entregues aos rumos estabelecidos pelos interesses dominantes na sociedade (1994, p. 222).

Paulo Vicente - Personal Trainer



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Curso Total Pró Bike Indoor 2018

Olá pessoal, mais uma edição do Curso Total Pró Bike Indoor, aconteceu neste último sábado, em meio a muita energia, suor e o mais importante, troca de informações !!! É, e sempre será, neste clima de conversa e conhecimento que acontecem os cursos Total Bike. E assim formamos mais professores com conhecimento teórico e conteúdo prático para aulas mais eficientes, seguras e com qualidade. Obrigado pela participação de todos e veja alguns momentos do curso em Curso Total Pró 2018 !!!
Abraços !!!



Paulo Vicente - Personal Trainer

terça-feira, 16 de outubro de 2018

16 de Outubro - Dia da Alimentação Saudável


Se você opta por um fast food, em vez de uma alimentação rica e com qualidade, muitas pessoas não têm acesso a nenhum tipo de alimento. Pessoas que não possuem uma alimentação de alta qualidade somam mais de 800 milhões de pessoas vivem em uma situação denominada insegurança alimentar? Isso quer dizer que mais de 800 milhões de pessoas não possuem uma alimentação saudável, de qualidade ou em quantidade suficiente para suprir suas necessidades.
No Brasil, uma alimentação de qualidade é um direito de todos, sendo assegurada por lei. Segundo a lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, art. 2º, a alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população.”
O Dia Mundial da Alimentação é comemorado no dia 16 de outubro e foi criado com o intuito de desenvolver uma reflexão a respeito do quadro atual da alimentação mundial e principalmente sobre a fome no planeta. A data foi escolhida para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) em 1945.
Lembre-se que os resultados desejados nos exercícios somente serão alcançados se forem associados à uma alimentação saudável.

Paulo Vicente - Personal Trainer

domingo, 14 de outubro de 2018

Educação Física e Pluralidade Cultural


A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à crítica às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e algumas vezes paradoxal. 
Este tema propõe uma concepção da sociedade brasileira que busca explicitar a diversidade étnica e cultural que a compõe, compreender suas relações, marcadas por desigualdades socioeconômicas, e apontar transformações necessárias. Considerar a diversidade não significa negar a existência de características comuns, nem a possibilidade de constituirmos uma nação, ou mesmo a existência de uma dimensão universal do ser humano.
Pluralidade Cultural quer dizer a afirmação da diversidade como traço fundamental na construção de uma identidade nacional que se põe e repõe permanentemente, e o fato de que a humanidade de todos se manifesta em formas concretas e diversas de ser humano.
Por trabalhar com a diversidade humana, comporta uma ampliação de horizontes para o professor e para o aluno, uma abertura para a consciência de que a realidade em que vivem é apenas parte de um mundo complexo, fascinante e desafiador, na qual o elemento universal subjacente e definidor das relações intersociais e interpessoais deve ser a Ética.
Propicia, ainda, a percepção de que essa característica sociocultural é expressão de uma pluralidade dinâmica para além das fronteiras do Brasil, a qual tem sido benéfica e estimuladora na definição de valores universais.
Oferece, também, elementos para a compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas, sim, respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca, sem qualquer discriminação.
É importante, ao tratar este assunto, fazer-se a distinção entre diversidade cultural, a que o tema se refere, e desigualdade social.
As culturas são produzidas pelos grupos sociais ao longo das suas histórias, na construção de suas formas de subsistência, na organização da vida social e política, nas suas relações com o meio e com outros grupos, na produção de conhecimentos, etc.
A diferença entre culturas é fruto da singularidade desses processos em cada grupo social. A desigualdade social é uma diferença de outra natureza: é produzida na relação de dominação e exploração socioeconômica e política. Quando se propõe o conhecimento e a valorização da pluralidade cultural brasileira não se pretende deixar de lado essa questão.
Ao contrário, principalmente no que se refere à discriminação, é impossível compreendê-la sem recorrer ao contexto social em que acontece e à estrutura autoritária que marca a sociedade. As produções culturais não ocorrem “fora” de relações de poder: são constituídas e marcadas por ele, envolvendo um permanente processo de reformulação e resistência.
Ambas, desigualdade social e discriminação, se articulam no que se convencionou denominar “exclusão social”: impossibilidade de acesso aos bens materiais e culturais produzidos pela sociedade, e de participação na gestão coletiva do espaço público — pressuposto da democracia. Por esse motivo, já se disse que, na prática, o Brasil não é uma sociedade regida por direitos, mas por privilégios.
Os privilégios, por sua vez, assentam-se em discriminações e preconceitos de todo tipo: socioeconômico, étnico e cultural. Em outras palavras, dominação, exploração e exclusão interagem; a discriminação é resultado e instrumento desse complexo de relações.
Entretanto, apesar da discriminação, da injustiça e do preconceito, que contradizem os princípios da dignidade, do respeito mútuo e da justiça, paradoxalmente o Brasil tem produzido também experiências de convívio e da interetnicidade, a reelaboração das culturas de origem, constituindo algo intangível que se tem chamado de brasilidade, que permite a cada um reconhecer-se como brasileiro.

A pluralidade cultural existente no Brasil é fruto de um longo processo histórico de interação entre aspectos políticos e econômicos, no plano nacional e internacional. Esse processo apresenta-se como uma construção cultural brasileira altamente complexa, historicamente definida e redefinida continuamente em termos nacionais, apresentando características regionais e locais. Coexistem aqui culturas singulares, ligadas a identidades de origem de diferentes grupos étnicos e culturais.
Essa composição cultural tem se caracterizado por plasticidade e permeabilidade, incorporando em seu cotidiano a criação e recriação das culturas de todos esses povos, sem diluí-las, ao mesmo tempo que permite seu entrelaçamento. Nesse entrelaçamento de influências recíprocas, configura-se a permanente elaboração e redefinição da identidade nacional, em sua complexidade.
Convivem hoje no território nacional cerca de 206 etnias indígenas, guardando, cada uma delas, identidade própria, representando, em si, riquíssima diversidade sociocultural, além de uma imensa população formada pelos descendentes dos povos africanos e um grupo igualmente numeroso de imigrantes e descendentes de povos originários de diferentes continentes, de diferentes tradições culturais e de diferentes religiões.
A própria dificuldade de categorização dos grupos que vieram para o Brasil, formando sua população, é indicativo da diversidade. Mesmo para a elaboração de um simples rol, é difícil escolher ou priorizar certo recorte, seja continental ou regional, nacional, religioso, cultural, lingüístico, racial/étnico.
A diversidade marca a vida social brasileira. Encontram-se diferentes características regionais, diferentes manifestações de cosmologias que ordenam de maneiras diferenciadas a apreensão do mundo, formas diversas de organização social nos diferentes grupos e regiões, multiplicidade de modos de relação com a natureza, de vivência do sagrado e de sua relação com o profano.
O campo e a cidade propiciam às suas populações vivências e respostas culturais muito diferenciadas que implicam ritmos de vida, ensinamentos de valores e formas de solidariedade distintas. Os processos migratórios colocam em contato grupos sociais com diferenças de fala, de costumes, de valores, de projetos de vida.
E. F. e o Tema Transversal Pluralidade Cultural
Desde sua introdução no país como ginástica e sua efetivação como componente curricular, a Educação Física foi direcionada, teorizada e utilizada de diversas formas. Em 1851 com a Reforma Couto Ferraz, a Educação Física é introduzida oficialmente nas escolas do município da corte e a partir de então passou por várias mudanças de concepções devido às influências políticas e sociais (Betti, 1991).
Assim, ao longo de sua história a E. F. foi utilizada para: melhorar os hábitos higiênicos e consequentemente a saúde da população, valorizando o desenvolvimento do físico e da moral a partir do exercício; formar indivíduos capazes de defender a nação; fortalecer o trabalhador para melhorar sua capacidade produtiva; alienação política por meio dos esportes; gerar atletas de alto nível para competições internacionais; propaganda nacional, pelo êxito em tais competições; melhora da aptidão física; e desenvolvimento psicomotor do aluno (BRASIL, 1998).
Em oposição a estes modelos biológicos e tecnicistas surgem várias tendências que direcionam a Educação Física como componente curricular, disciplina acadêmica e área profissional. Nas escolas passou-se a discutir além de seus benefícios físicos, seu papel na sociedade e na política, já que está incluída na teoria da educação nacional que visa formar alunos críticos capazes de se sentirem responsáveis pelo seu país.
Dentro deste contexto surgem os PCNs (BRASIL, 1997b) que propõem uma prática educativa diferenciada, apresentando novas dimensões para o trabalho da Educação Física na escola.
Segundo tais parâmetros, a Educação Física deve ser trabalhada não somente em seus aspectos técnicos e fisiológicos, mas também nas suas dimensões cultural, social, política e afetiva. Logo, esta abordagem entende a Educação Física na perspectiva da cultura corporal.
Tudo o que foi produzido corporalmente (danças, jogos, lutas, ginásticas, capoeira e esportes) são “conhecimentos historicamente e socialmente transmitidos” (BRASIL, 1997b, p. 23).
Propondo ao professor que desperte no aluno um novo olhar (crítico) para a sociedade na qual está inserido, pois este nasce no contexto de uma cultura, ajuda a produzi-la e a modificá-la, cumprindo assim seu papel de cidadão.
Na visão de Daólio (2004, p.2), “a cultura é o principal conceito para a educação física, porque todas as manifestações corporais humanas são geradas na dinâmica cultural, desde os primórdios da evolução até hoje, expressando-se diversificadamente e com significados próprios no contexto de grupos culturais específicos”.
Além deste, autores como João Batista Freire, Go Tani, Elenor Kunz, Valter Bracht, Mauro Betti e o Coletivo de Autores discutem e reconhecem a Educação Física como cultura, porém cada um se fundamenta e parte de pressupostos diferentes. Deste modo, atualmente, esta concepção cultural é relevante na Educação Física, pois rompe com a visão restritamente biológica do corpo agregando e considerando seus aspectos psicológicos, fisiológicos e sociológicos.

Paulo Vicente - Personal Trainer





ORIGENS DA MUSCULAÇÃO


A musculação é a principal modalidade para ganho de massa muscular. Nota-se sua importância por integrar ao treinamento da maioria dos esportes. Os adeptos são muitos, dentre eles estão fisiculturistas profissionais e amadores, pessoas com objetivo de adquirir boa forma física ou simplesmente em busca de qualidade de vida. Apesar de sua origem arcaica, não se tem ao certo uma data de surgimento. Acredita-se que os antepassados da cidade de Olímpia, na Grécia, já utilizavam pedras como peso e que através de marcações encontradas em rochas, as mulheres também cuidavam do corpo por volta de 400 a.C. Há ainda indícios no ano de 1896 a.C. de competições com arremesso de pedra. Além é claro dos registros nas paredes das antigas esculturas do Egito. 
O precursor do treinamento com aumento de carga de forma crescente surgiu da ideia do atleta chamado Milos de Crotona, na Itália, em aproximadamente 500 a.C. Milos começou a correr carregando um bezerro e notou que conforme o animal ficava mais gordo mais força adquiria. Sua alimentação diária consistia em 9kg de carne, mais 9kg de pão, além de ingerir 10 litros de vinho. Uma dieta, segundo alguns historiadores, que continha o intuito de ajudar no treinamento.
Conforme o passar dos anos, esse tipo de exercício ganhava grandes proporções mundiais. O culto ao corpo transformou-se em um vício para muitos, o que levou a competições neste segmento. A primeira que se tem registrada oficialmente aconteceu em Londres, no ano de 1901 e participaram 156 atletas. O torneio chamado na época de “O Físico mais Fabuloso do Mundo”, o que atualmente tem o nome de Mr. Olympia, teve como vencedor Willian Murray e foi organizado por Eugene Sandow, onde o troféu é inclusive até hoje sua estátua em miniatura segurando uma barra de ferro com dois pesos redondos nas extremidades.
Sandow foi um grande nome da musculação, alemão nasceu em 1867 e com 16 anos seu corpo aparentava mais atlético que os dos demais rapazes da sua idade. Chegou a trabalhar no circo, que decretou falência em Bruxelas. Local onde conheceu Attila, professor que realizava exibições de sua musculatura extravagante. Ensinou e treinou Sandow, que logo ganhou gosto pela novidade apresentando-se também em diversas cidades.
Um episódio interessante na cidade de Veneza, enquanto o mais novo fisiculturista nadava em um lago, o artista americano Aubrey Hunt pintou sua imagem em um lenço. Atualmente essa obra é propriedade da coleção de Joe Weider.
Uma jornada de disputas de força iniciou na Inglaterra, em seguida Sandow partiu para os Estados Unidos, em 1893, neste momento sua carreira decolou. Viajou pelo mundo com exibições de levantamento de peso e apresentações exclusivas para mulheres. Tudo seguia muito bem até que não aguentou mais, retornou para a Inglaterra, casou-se com uma garota chamada Blanche Brokes e mudou o rumo de sua vida dedicando-se a ensinar as pessoas como adquirir uma boa forma física e uma alimentação equilibrada, com escolas de musculação pela Inglaterra.
Era um dos defensores da inclusão da Educação Física nas escolas, Sandow faleceu em 1925 deixando sua contribuição para a humanidade. Além de criar exercícios para preparar as grávidas no momento do parto, também incentivou que as empresas propusessem atividades físicas aos seus funcionários, a ginástica laboral de hoje.
A musculação nada mais é do que uma sequência de exercícios com sobrecarga ou não, que alinhado ao número de repetições resultam no ganha de massa muscular. Composto de exercícios aeróbicos e anaeróbicos, os tipos de treinamentos diferenciam-se pelo objetivo do praticante, podendo ser: força, aumento da massa muscular ou emagrecimento, em todos o resultado é uma boa qualidade de vida.
fonte: infoescola

Paulo Vicente - Personal Trainer



sábado, 6 de outubro de 2018

SPINKIDS 2018

Fala turma, hoje foi dia de SPINKIDS, com duas aulas com o objetivo principal de arrecadar brinquedos para o Dia das Crianças. 
Muito suor, muita energia positiva, mas principalmente muita solidariedade. As doações foram em um ótimo número, e tenho certeza que farão a alegrias de muitas crianças. Agradecimentos especiais à Academia Gava, a Te Apetece Doces e à Nutricionista Daniela Mariano; parceiros fiéis 👊👊. Veja alguns momentos das aulas em SPINKIDS 2018 .

Paulo Vicente - Personal Trainer
www.personalpaulo.webnode.com