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domingo, 20 de outubro de 2019

20 de Outubro - Dia Mundial da Osteoporose - Saiba como Prevenir


O que é a osteoporose?
Pensamos nos ossos como estruturas rígidas e firmes que mal se alteram. Na verdade, num corpo saudável existe um equilíbrio constante entre a formação e a degradação de substância óssea. Contudo, se se degradar mais osso do que aquele que se forma, dá-se uma perda de substância óssea. Aqui começa a osteoporose. Os ossos perdem rigidez e tornam-se mais quebradiços. As regiões mais afetadas são os antebraços e as coxas, para além da coluna vertebral. Vértebras lesionadas partem e ocorrem deformações permanentes, como a típica corcunda, uma forma de cifose que se atribui exclusivamente à osteoporose. Os sinais de alarme de perda anormal de osso são dores fortes na zona da coluna ou do esterno. São indicadoras de que uma ou mais vértebras estão partidas.
Calcula-se que mais de oito milhões de pessoas sofram de osteoporose, das quais cerca de 80 % são mulheres. A Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu a osteoporose na lista das dez doenças mais significativas do mundo. Para isso, foram determinantes as consequências da doença nos pacientes, bem como os custos com o tratamento.
Causas – Por que razão os ossos se tornam quebradiços?
  • Osteoporose primária: Em cerca de 95 % dos casos de osteoporose, trata-se de osteoporose primária. Na osteoporose tipo I, são sobretudo afetadas mulheres após a menopausa. A primeira fratura óssea ocorre, normalmente, oito a dez anos depois da última menstruação. São especialmente afetadas as vértebras da coluna vertebral lombar. Na osteoporose tipo II, a primeira fratura óssea ocorre após os 70 anos. Afeta sobretudo mulheres (dois terços). Além da coluna vertebral, são afetados também os ossos longos da coxa e do braço. Os fatores de risco para o desenvolvimento de uma osteoporose primária são predisposição familiar, estado hormonal (momento mais tardio da primeira e momento mais precoce da última menstruação) e determinados hábitos (pouco exercício, tempo prolongado no leito, alimentação pobre em cálcio ou rica em fosfatos como fastfood, refrigerantes, salsichas; hábitos nocivos como álcool, café e cigarros, peso reduzido).
  • Osteoporose secundária: A osteoporose secundária surge na sequência de determinadas doenças ou como efeito secundário indesejado de alguns medicamentos. Os fatores de risco para o desenvolvimento de uma osteoporose secundária são medicamentos anti-inflamatórios para o tratamento de asma e reumatismo (cortisona), excesso de hormonas da tiroide, transtornos crónicos na absorção de alimentos, por exemplo, por doença no pâncreas, intestinos, fígado e rins, bem como distúrbios hormonais como hipertiroidismo, diabetes mellitus e tumores.
Indícios e sintomas
Existem sinais que ajudam a fazer um diagnóstico precoce. Estes incluem perda de peso à medida que a idade avança. Às vezes, os ossos podem até mesmo partir sem nenhuma causa identificável. Isso pode ser difícil de imaginar de início, mas alguns pacientes sofrem fraturas de costelas simplesmente quando tossem. Ou até quedas menores resultam em fraturas do quadril ou do pulso.
Outro indicador da osteoporose é a chamada "corcunda de viúva" (costas arredondadas). Quando começam as dores contínuas na coluna lombar e na coluna dorsal, estas podem ser indício de osteoporose. Por isso, é aconselhável consultar um médico num estágio inicial para esclarecer a situação.
Prevenção da osteoporose
Para que a degradação da massa óssea não aumente, também os jovens devem tomar medidas preventivas.
Através de uma alimentação adequada e da absorção suficiente de cálcio, bem como do exercício - se possível, ao ar livre -, pode prevenir-se o aparecimento da osteoporose.
Uma musculatura forte das costas é importante para uma postura correta do corpo, melhorando a mobilidade e a manutenção do equilíbrio. Assim se evitam quedas e fraturas vertebrais.
Também os ossos são reforçados com a prática de desporto. Cientistas da universidade de Cambridge determinaram, no âmbito de um estudo, que são sobretudo adequadas as modalidades de alto impacto. Estas modalidades desportivas exercem forças elevadas sobre os ossos. O esforço devido a pancadas parece ser benéfico para a rigidez e densidade óssea. Apesar de modalidades como a natação ou caminhada terem um efeito favorável sobre o sistema cardiovascular e a redução de peso, para a saúde dos ossos é o grau de esforço que é determinante.
Restrições:
Para pacientes que já sofrem de osteoporose, ou em pacientes mais idosos com menos massa óssea, as modalidades de alto impacto não são adequadas. Neste caso, existe um risco elevado de fratura óssea devido ao forte esforço ou a quedas.
O trabalho muscular ajuda o reforço ósseo
O exercício é um componente importante do tratamento da osteoporose. Mesmo no caso de uma fratura vertebral já existente, a fisioterapia e os tratamentos físicos direcionados, desenvolvidos com o fisioterapeuta e o médico, ajudam a reforçar a musculatura e a reconquistar a mobilidade. Os medicamentos e uma ortótese para a coluna aliviam as dores.
Também após curar uma fratura, a terapia com exercícios deve ser continuada. Sobretudo, deve treinar-se a resistência da musculatura das costas. Além dos exercícios, existem algumas modalidades desportivas que são adequadas: entre elas a musculação tem sido muito indicada, com resultados satisfatórios no auxílio ao aumento da densidade óssea.
fonte: Osteoporose

Paulo Vicente - Personal Trainer


domingo, 13 de outubro de 2019

Dia 12 de Outubro - Dia Nacional da Leitura


Além de todos os conceitos relacionados aos benefícios da prática da atividade física na saúde, como profissionais atentos ao tema, temos que levar em consideração o que diz a própria definição de saúde, segundo a OMS. Pois além da ausência de doenças, a saúde plena envolve a saúde física, mental e social. Dia 12 de outubro é celebrado o “Dia Nacional da Leitura”. Além de ser uma forma de entretenimento, a leitura é uma ótima maneira de aumentar seu vocabulário e vários estudos recentes indicaram benefícios cognitivos entre aqueles que mantém o hábito de ler regularmente. Se quiser viver mais, melhorar a memória ou reduzir o estresse, considere acrescentar alguns livros para sua meta e confira como a leitura pode fazer bem para sua saúde:
1 - Sua empatia aumenta
Todos os tipos de narrativas, incluindo ficção, podem impulsionar nossa compreensão e empatia pelas pessoas: um estudo publicado no periódico Trends in Cognitive Sciences mostrou que a leitura nos ajuda a entender melhor o sentimento dos outros e também melhora a capacidade de mudarmos nós mesmos. Segundo a publicação, esse efeito é alcançado pelo envolvimento emocional durante uma leitura ao descobrir circunstâncias e personagens complexos.
2 - Você fortalece a criatividade
A leitura está diretamente relacionada à criatividade: um estudo do periódico Creativity Research Journal sugeriu que, após ler uma obra de ficção, as pessoas se sentem mais encorajadas a aceitar pensamentos ambíguos e passam a entender com mais clareza várias perspectivas sobre um mesmo assunto. Em outras palavras, fica mais fácil enxergar novas possibilidades em sua rotina.
3 – Redução dos riscos de desenvolver Alzheimer ou demência após a vida adulta
Várias pesquisas indicaram que o estímulo mental da leitura ajuda a “atrasar” sintomas de doenças como demência e Alzheimer. Um estudo do jornal Neurology, de 2013, descobriu que pessoas que sustentam o hábito de ler após a vida adulta também preservam por mais tempo suas habilidades mentais.
4 - Sua expectativa de vida aumenta
Um estudo publicado no periódico Social Science and Medicine revelou que quem lê livros regularmente consegue viver por muito mais tempo. Em testes com mais de três mil voluntários, aqueles que dedicaram cerca de três horas por semana à leitura viveram pelo menos dois anos a mais do que os participantes que não costumavam ler com frequência.
5 – Empatia social e redução de conceitos preconceituosos
Aprender sobre o universo de outras pessoas pode ajudá-lo a ter menos preconceitos. Um estudo baseado na saga de livros de Harry Potter sugeriu que eles podem reduzir significativamente o preconceito contra homossexuais, refugiados e imigrantes.
6 – Redução dos níveis de estresse
Uma pesquisa feita em 2009 pela Universidade de Sussex revelou que ler por apenas seis minutos já ajuda a reduzir em até 68% os níveis de estresse. Esse tempo foi suficiente para que os voluntários diminuíssem a frequência cardíaca e aliviassem a tensão dos músculos. “Perder-se em um livro é o maior estágio de relaxamento possível”, opinou o neuropsicólogo David Lewis, que conduziu o teste. “Não importa qual é o livro, apenas o processo de escapar das preocupações do mundo cotidiano já é uma forma de relaxar.”
7 – Terapia à base de leitura
A biblioterapia é um conceito antigo que envolve o uso de leituras terapêuticas para reduzir o estresse, sintomas de distúrbios como depressão ou alguma perturbação emocional. Seu uso clínico pode incluir a leitura de ficção e não-ficção e leva em consideração a relação do paciente com o conteúdo de cada livro.

Paulo Vicente - Personal Trainer

domingo, 6 de outubro de 2019

Treino de antebraço para a Barra Fixa


Olá pessoal, vamos falar um pouco de fortalecimento de antebraços. Mas especificamente de exercícios fundamentais para a execução da modalidade barra fixa, tanto a dinâmica quanto a estática.

Sabemos que a “pegada” para a realização da barra fixa é extremamente importante para o sucesso dos treinos e da própria barra fixa em si, e para se ter uma pegada forte, o desenvolvimento dos antebraços é fundamental.

Seguem três sugestões de exercícios que ajudam atingir este objetivo:
- Rosca Inversa: Este exercício trabalha o Braquioradial, extensores dos dedos, extensores do carpo e o braquial. O bíceps também participa, mas com menor intensidade.
Também fortalece a articulação do punho, o que permite melhor estabilidade e força no uso de cargas elevadas e mais firmeza nos golpes das lutas, entre outras atividades, evitando que o punho oscile. No caso da barra fixa, permitirá uma estabilidade na pegada.
- Rosca Punho: A ação deste movimento recruta todos os flexores do punho e dedos, além dos Flexores ulnar e radial do carpo. Este exercício pode ser realizado com barra ou aparelhos específicos, também podendo utilizar a forma unilateral com halteres.
De um modo geral deve-se evitar deixar que a barra role para a extremidade dos dedos. Isso pode expor os ligamentos a uma tensão exagerada e desnecessária. Busque uma posição confortável.
- Extensão de Punho: Aqui novamente temos a ação principal do braquioradial, dos extensores dos dedos e do punho, porém de forma mais isolada e direta. Este movimento também pode ser realizado de forma unilateral com halteres ou aparelho.
Os músculos extensores geralmente são mais fracos em função da ação mais efetiva e comum dos flexores do antebraço na maioria dos movimentos da musculação, portanto, requerem mais atenção.

Estes três exercícios não possuem como características cargas extremamente elevadas, pois uma das propriedades é a alta repetição, de 15 a 20 repetições por série, sendo de três a quatro séries por exercícios, há uma frequência de pelo menos 2 treinos semanais.

Paulo Vicente - Personal Trainer