As
muitas horas na frente de TVs e videogames levam crianças e jovens a ficarem
mais sedentários, o que torna cada vez mais precoce o risco de doenças
cardiovasculares, como a hipertensão arterial. Uma importante medida para
controlar a obesidade infantil e, conseqüentemente, prevenir essas doenças, é a
prática de atividades físicas regulares com acompanhamento profissional,
segundo estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A pesquisa estudou 45 crianças e adolescentes entre oito e 16 anos com sobrepeso ou obesidade, divididos em dois grupos. Um grupo recebeu o atendimento padrão: apoio médico, nutricional e psicológico. O outro grupo, além desse apoio, participou de atividades recreativas aeróbicas supervisionadas três vezes por semana durante 12 semanas.
A equipe analisou indicadores da capacidade física desses jovens, como o consumo máximo de oxigênio estimado, o tempo gasto para a realização de um teste de caminhada, a relação entre o colesterol total e o HDL (colesterol bom), o percentual de gordura corporal, entre outros. “Estudamos também os níveis da proteína C-reativa ultra-sensível no sangue, que é um marcador inflamatório e um dos indicadores do risco de doenças cardiovasculares”, conta a pesquisadora.
Segundo o estudo, entre os pacientes que se submeteram às atividades físicas regulares, houve um ganho significativo de indicadores cardioprotetores, como a diminuição dos níveis da proteína C-reativa. “Observamos redução de 18% na relação entre o colesterol total e o HDL e melhora de 15% na capacidade funcional aeróbica”, exemplifica.
Já o grupo que recebeu apenas o acompanhamento padrão, sem exercícios supervisionados, experimentou aumento de 31,7% nos níveis da proteína C-reativa no sangue, que se traduz em maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares no futuro. Além disso, os níveis de colesterol e a capacidade aeróbica permaneceram estáveis.
Mais tempo para a educação física A atividade física supervisionada deveria compor os programas de prevenção da obesidade infantil. A supervisão de um profissional seria fundamental para monitorar a intensidade de esforço e garantir o grau de participação necessário para que os benefícios dos exercícios sejam conquistados.
A pesquisa estudou 45 crianças e adolescentes entre oito e 16 anos com sobrepeso ou obesidade, divididos em dois grupos. Um grupo recebeu o atendimento padrão: apoio médico, nutricional e psicológico. O outro grupo, além desse apoio, participou de atividades recreativas aeróbicas supervisionadas três vezes por semana durante 12 semanas.
A equipe analisou indicadores da capacidade física desses jovens, como o consumo máximo de oxigênio estimado, o tempo gasto para a realização de um teste de caminhada, a relação entre o colesterol total e o HDL (colesterol bom), o percentual de gordura corporal, entre outros. “Estudamos também os níveis da proteína C-reativa ultra-sensível no sangue, que é um marcador inflamatório e um dos indicadores do risco de doenças cardiovasculares”, conta a pesquisadora.
Segundo o estudo, entre os pacientes que se submeteram às atividades físicas regulares, houve um ganho significativo de indicadores cardioprotetores, como a diminuição dos níveis da proteína C-reativa. “Observamos redução de 18% na relação entre o colesterol total e o HDL e melhora de 15% na capacidade funcional aeróbica”, exemplifica.
Já o grupo que recebeu apenas o acompanhamento padrão, sem exercícios supervisionados, experimentou aumento de 31,7% nos níveis da proteína C-reativa no sangue, que se traduz em maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares no futuro. Além disso, os níveis de colesterol e a capacidade aeróbica permaneceram estáveis.
Mais tempo para a educação física A atividade física supervisionada deveria compor os programas de prevenção da obesidade infantil. A supervisão de um profissional seria fundamental para monitorar a intensidade de esforço e garantir o grau de participação necessário para que os benefícios dos exercícios sejam conquistados.
fonte : http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/medicina-e-saude/exercicios-contra-a-obesidade-infantil/
Paulo Vicente - Personal Trainer