No dia 15 de abril comemoramos o Dia da Ciclista, uma data pela qual
destacamos os benefícios de andar de bicicleta. Pedalar melhora o
condicionamento físico, aumenta a capacidade cardiorrespiratória e
a prática está entre as mais apropriadas na prevenção e
tratamento de doenças como: hipertensão, colesterol alto, infarto
do miocárdio, entre outras.
Segundo os especialistas, andar de bicicleta auxilia na prevenção
de distintos problemas decorrentes do sedentarismo. Porém, é
necessário realizar uma avaliação médica para definir a
intensidade do exercício, visto que cada indivíduo conta com um
determinado peso e condicionamento físico.
Quanto mais se pedala, mais o metabolismo acelera. Mantendo uma boa hidratação (antes, durante e após o treino) o corpo tende a potencializar e os processos orgânicos, incluindo a eliminação de toxinas e isso resulta no melhor funcionamento dos rins e na diminuição da retenção de líquidos.
As pedaladas tornam o coração mais fortalecido e os pulmões tendem a respirar com mais qualidade fazendo com que o metabolismo se torne mais eficiente, e permite que a renovação celular ocorra mais rapidamente e a eliminação de toxinas aconteça mais acelerada.
Quanto mais se pedala, mais o metabolismo acelera. Mantendo uma boa hidratação (antes, durante e após o treino) o corpo tende a potencializar e os processos orgânicos, incluindo a eliminação de toxinas e isso resulta no melhor funcionamento dos rins e na diminuição da retenção de líquidos.
As pedaladas tornam o coração mais fortalecido e os pulmões tendem a respirar com mais qualidade fazendo com que o metabolismo se torne mais eficiente, e permite que a renovação celular ocorra mais rapidamente e a eliminação de toxinas aconteça mais acelerada.
Veja como Curitiba se prepara para receber cada vez mais bicicletas
!!!
A prefeitura de Curitiba divulgou ontem os detalhes do Plano Diretor
Cicloviário que prevê o investimento de R$ 90 milhões para
implantação de 300 quilômetros de novas vias para a circulação
de bicicletas na capital até 2016.
Se tirada do papel nos próximos três anos, a proposta, que inclui
ainda a recuperação dos 127 quilômetros da malha existente, deve
colocar Curitiba na liderança do ranking de cidades brasileiras com
maior rede cicloviária do país, totalizando 427 quilômetros. A
origem dos recursos para financiar os projetos, segundo a prefeitura,
é do próprio orçamento municipal e de convênios firmados com o
governo federal, através de programas do Ministério das Cidades.
Elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
Curitiba (Ippuc), o plano tem 12 medidas – que vão desde
implantação de infraestrutura à criação de uma praça temática
para os ciclistas –, buscando consolidar o conceito de
multimodalidade ao inserir a bicicleta no planejamento da cidade.
“Curitiba busca dar essa alternativa para que as pessoas possam
usar a bicicleta principalmente nos pequenos e médios deslocamentos,
como um modal complementar”, justificou o prefeito Gustavo Fruet
(PDT).
Segundo o presidente do Ippuc, Sergio Pires, a criação de uma rede
integrada vai oferecer segurança ao deslocamento cicloviário. “Isso
ajuda a consolidar o conceito de cidade humanizada, participativa e
inovadora”, defende.
Novidades
O plano apresentado traz um conceito de microrrede cicloviária, que
será implantado na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), bairro que
concentra grande número de trabalhadores que fazem uso da bicicleta
como meio de transporte. Com cerca de 20 quilômetros, a rede
incluirá ciclovias e ciclorrotas, conectadas aos terminais de ônibus
e interligando o bairro.
A prefeitura também detalhou o projeto de implantação de uma via
acalmada na Avenida 7 de Setembro, no centro da cidade. Com 6,3
quilômetros, o eixo vai interligar a ciclovia da rua Mariano Torres
à Praça do Japão. Para oferecer o compartilhamento, a velocidade
máxima na via para os veículos motorizados será reduzida para 30
km/h e os ciclistas vão transitar à direita da via, sobre área
demarcada. Nos cruzamentos, serão implantadas bicicaixas – uma
área especial de parada para bicicletas nos semáforos, entre a
faixa de pedestres e a área de veículos motorizados.
Na área de infraestrutura, devem ser implantados 25 conjuntos de
paraciclos – estacionamento paradas rápidas – em diferentes
pontos, criando 150 vagas para bicicletas em parques e praças e
equipamentos públicos. A prefeitura também anunciou que vai criar
bicicletários – estacionamento fechados – nos 20 terminais de
ônibus da cidade, totalizando até 1,5 mil vagas em todo o sistema.
Paulo Vicente - Personal Trainer
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