Em 2006, Pedro Davison, um estudante de biologia prestes a se
graduar, foi atropelado e morto em pleno Eixo Rodoviário do Distrito
Federal. Pedro tornou-se vítima fatal de um motorista que
transgrediu os preceitos do Código de Trânsito Brasileiro.
O biólogo Pedro Davison morreu em 19 de agosto de 2006, quando
pedalava na faixa central do Eixão Sul, exclusiva para uso de
pedestres e ciclistas, na altura da Quadra 114. Ele foi atingido por
um por um Fiat Marea que transitava pela mesma faixa.
O motorista do carro, fugiu sem prestar socorro. Ele foi preso em
flagrante ainda no Eixão, graças a um motoqueiro que anotou a placa
do carro e avisou à polícia. O motorista pagou R$ 2 mil de fiança e foi liberado. De acordo com
informações do processo, o acusado dirigia sob efeito de álcool e
estava acima da velocidade. O Motorista que atropelou o estudante de biologia em faixa proibida a
circulação de veículos automotores e que, ao chocar-se com a
bicicleta de Pedro por trás, além de não prestar assistência à
vítima estava com a carteira de habilitação vencida.
Infelizmente este é um, de muitos casos que se repetem no país,
onde motoristas transgressores, que dirigem alcoolizados e em
velocidade excessiva, matam pessoas, infelicitam famílias e geram
prejuízos milionários à Nação.
O número de ciclistas no Brasil é grande, apesar da violência do
trânsito: cerca de 50 milhões de bicicletas. Essa frota é
utilizada, em sua esmagadora maioria, por trabalhadores, que dependem
da bicicleta para ir trabalhar e ao lar retornar. Estes ciclistas
rodam em média 50 minutos por dia.
O caso do Pedro foi o marco para se criar o dia nacional do ciclista.
fonte: Revista Bicicleta e Correio Brasiliense
Paulo Vicente - Personal Trainer
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