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domingo, 27 de novembro de 2016

PRIMEIRO SCHWINN DAY NO BRASIL

Olá pessoal, neste último sábado (26/11/16) estive em São Paulo participando como professor convidado e Membro do Time Nacional de Performance Schwinn Cycling do "Primeiro SchwinnDay". Este dia de comemoração teve como objetivo promover a marca, que já é líder de mercado, e colocar em prática o mais autêntico método de Bike Indoor. O evento foi realizado na mesma hora nas quatro capitais do ciclismo indoor no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Foi espetacular o evento, o tempo em São Paulo ajudou muito, pois o evento foi realizado ao ar livre. Foram duas horas de muita energia por parte do Instrutores Masters e Time Nacional, e a participação efetiva do público fizeram do Primeiro Schwinn Day um evento para ser reproduzido nos próximos anos !!! Muito feliz com o convite !!! Veja algumas fotos do evento no site oficial da Schwinn ( Schwinn Cycling )e no meu facebook Fotos Schwinn Day !!!

Paulo Vicente - Personal Trainer

domingo, 13 de novembro de 2016

Sucesso Profissional = Qualidade no Atendimento

 A qualidade no atendimento na sala de musculação, ou em uma sala de ginásticas coletivas é o primeiro passo para se obter sucesso na carreira de profissional de Educação Física.
Quando falamos em profissional de Educação Física, logo pensamos em um profissional que trabalha de camiseta, tênis, ouvindo música, sempre sorrindo (pelo menso deveria ser assim), sem grandes responsabilidades, ou seja ele tem uma profissão fácil. E neste ponto que devemos diferenciar o que é uma profissão fácil, de uma profissão prezeirosa. Nós realmente temos uma profissão prazeirosa, que nos possibilita trabalhar com muitas pessoas, em um ambiente sóbrio e agradável. Porém para se manter este “clima”, nada é fácil, pois atenderemos os mais diversos perfis comportamentais de pessoas, com os mais variados objetivos, entre idosos, adolescentes, gestantes, pessoas com limitações físicas e intelectuais, e ainda garantir que todos tenham o melhor aproveitamento em suas sessões de treino, com exercícios realizados com segurança, eficiência e qualidade. Garantir que todos estejam bem posicionados em suas máquinas e equipamentos, garantir o posicionamento correto na execução dos exercícios, e ainda manter os clientes/alunos motivados e saudáveis, em um ambiente organizado com uma música motivadora porém agradável, e manter-se a disposição de todos que solicitarem sua atenção e seus serviços.
Este é um pequeno resumo de como é o trabalho do profissional de Educação Física que, além disso deve manter-se atualizado e grande conhecedor do corpo humano e suas funcionalidades, pois entre seus clientes/alunos, teremos médicos, nutricionistas, engenheiros, advogados, entre outros profissionais, que exigirão profissionais qualificados, e farão a seleção natural daqueles que realmente obterão sucesso em suas carreiras. Pois serão avaliados diariamente, não só pelos coordenadores e proprietários de academias, mas sim pelo próprios clientes que irão querer saber para que serve aquela máquina, porque tenho que treinar estabilização, como conseguirei alcançar meu objetivo, etc...
Tudo isso é compromisso, é qualidade no atendimento, e consequetemente sucesso na carreira. É nosso dever valorizar nossa profissão como a principal ferramenta na manutenção e promoção de qualidade de vida. Então se você ainda pensa que temos uma profissão fácil, mude seu conceito.
Esta matéria é parte integrante do Curso Qualidade Total.

Prof. Esp. Paulo Vicente - Personal Trainer

domingo, 6 de novembro de 2016

Mais um incentivo para participar do próximo concurso da Polícia Federal

Quem pretende participar do próximo concurso da Polícia Federal (PF), previsto para os cargos de delegado e perito já pode contar com mais um bom incentivo para intensificar os estudos. Acontece que foi aprovado, no último dia 26 de outubro, na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 5865/2016, que prevê aumentos progressivos para as duas categorias. A proposta contou com parecer conclusivo do relator, Laerte Bessa (PR/DF) e agora deve seguir para análise no Senado Federal, caso não seja aprovado recurso para quem permaneça na Câmara dos Deputados.
Atualmente,a remuneração, para os dois cargos é de R$ 17.288,85, incluindo salário de R$ 16.830,85 e auxílio-alimentação de R$ 458. Com a aprovação, caso passe no senado e seja sancionado pelo presidente Michel Temer, a partir de janeiro de 2017, os valores poderão passar a R$22.102,37. Em janeiro de 2018 podem chegar a R$ 23.130,48 e em janeiro de 2019, R$ 24.150,74, já considerando o atual valor do auxílio. A jornada de trabalho das duas carreiras é de 40 horas semanais.
Progressão
O aumento também repercutirá nas categorias posteriores. Desta forma, para a segunda categoria, cujo atual é de R$ 17.788,34, poderá passar a R$ 22.655,68 em 2017, R$ 23.710,07 em 2018 e R$24.756,42 em 2019.
Para a primeira categoria, que atualmente conta com R$ 20.714,69, pode passar para R$ 25.897,24 em 2017, R$ 27.105,60 em 2018 e R$ 28.304,74 em 2019.
Finalmente, na classe especial, com R$ 23.263, o valor pode passar para R$ 28.720,24 em 2017; R$30.062,70 em 2018 e R$ 31.394,91 em 2019.
Carência de Servidores
A PF conta com um concurso em pauta para o preenchimento de 558 vagas para os cargos de delegado e perito, que aguarda apenas liberação de verbas por parte do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Porém, mesmo caso sancionada a valorização dos servidores, a carência é muito maior, em decorrência de outras áreas que também apresentam defasagem funcional. De acordo com dados apontados pelo presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Antônio de Araújo Boudens, durante o Fórum Nacional dos Concursos Públicos, realizado no último dia 31 de agosto, em Brasília, para as demais carreiras a corporação conta com uma necessidade de nada menos do que 13.300 servidores. Além disso, segundo ele, caso o concurso para delegados não seja realizado o quanto antes, a carência de pessoal para o cargo pode chegar a 800 servidores, nos próximos anos, em decorrência de 400 aposentadorias previstas.
O presidente do Fenapref reforça que a maior necessidade na PF é para o cargo de agente federal que, conta com nada menos do que 6.400 postos em aberto, seguido da área administrativa, com necessidade de 5.300 servidores. Além disso, para escrivães são necessárias 1.200 contratações, além de 400 para papiloscopistas.O sindicalista aponta que a Fenapref é contra a prioridade na realização de concurso para delegado e perito. "Não precisamos de mais delegados e peritos, mas de uma urgente contratação de servidores para os outros cargos e de administrativos", diz.
Ainda de acordo com ele, o governo cobra a proteção das fronteiras, o que se torna impossível sem que haja um quantitativo de pessoal adequado, bem como investimentos em tecnologia, o que considera impossível com um orçamento decrescente. Além disso, ressalta que o órgão não tem como abrir outras unidades de policiamento pela falta de pessoal para ocupar os respectivos postos. Explica que a PF não abre novas unidades há cinco anos, período no qual apenas foram reformados prédios. “Nenhum gestor tem coragem de abrir novas unidades da Polícia Federal em nenhum local do país, pois não temos efetivos, policiais e servidores administrativos para trabalhar nestas unidades”, diz. ”As consequências disso são a não proteção da fronteira e o impedimento do órgão de oferecer um serviço com qualidade”.
Além disso, diz que muitas vezes tem sido divulgado que a Polícia Federal tem feito mais do que fazia antes, o que considera uma mentira. “Nós fazemos menos operações do que fazíamos, mas começamos a chamar de operação aquilo que realmente não é”, diz. “Antes havia um conjunto de ações contra o crime organizado que costumávamos chamar de ações, sempre com uma média de 150 a 200. Hoje qualquer intimação já é chamada de operação. Qualquer ação ordinária é chamada de operação para mascarar a realidade e mostrar que fazemos mais operações do que antes”, diz.
Delegado
Boudens aponta que, somente para o cargo de delegado existem, atualmente, 491 vagas em aberto, que o órgão tem tentado suprir com a realização do novo concurso. “Isto representa 28% do nosso efetivo, ou seja, um terço do nosso efetivo vago e a consequência é evidente. Como cada delegado poderia fazer umas duas operações por ano, esta realidade representa, no mínimo, 800 operações a menos a cada ano”. Além disso, de acordo com ele, com a reforma da previdência e a possibilidade da extinção do abono de permanência, todo mundo que está com abono de permanência irá se aposentar, bem como aqueles que já possuem condições de pedir aposentadoria. Com isto, de acordo com ele, a perspectiva é de que, em um período de dois ou três anos, mais 400 delegados se aposentem.
A corporação, de acordo com ele, possui atualmente 180 mil investigações em andamento. “Nem todas as investigações viram ações. Precisamos delimitar as prioridades, mas dentro desta realidade de defasagem de pessoal, nem isto é possível. Por isto, a PF acaba mascarando números e de um total de duas mil por ano, acabamos fazendo aproximadamente 300”.
Dentro de um contexto histórico, diz que em 1978, a PF contava com 500 delegados. Já em 1995, os mesmos 500 delegados. Em 2000, eram 700 delegados no país. “Até então, as principais atividades eram o combate às drogas e garimpo. Mas era uma atividade bastante limitada e uma atuação muito aquém do que poderia ser feito. Em 2001 foi realizado um concurso para 500 delegados, quase dobrando o efetivo. Do concurso até a posse são quase três anos. Isso preocupa, pois como temos quase 400 que podem se aposentar nos próximos anos, se abrir um concurso hoje, ficaríamos com 800 vagas em aberto. Hoje temos 1.717 delegados em atividade. Tivemos concurso em 2001 e 2004 para mais 500 cada, dobrando o efetivo. Mas em 2009, o quadro foi congelado, quando estava com 1.852. Agora estamos em um processo de desmonte”, diz. “Em 2018 devemos voltar a ter o efetivo que possuíamos em 2003”, reforça.
Administrativos
Já no quadro administrativo, diz que em 2004 o efetivo foi aumentado. “No FBI, por exemplo, para cada policial existem de seis a sete administrativos. No Brasil é o contrário. Em 2004 o efetivo cresceu, mas depois não foram feitos novos concursos e a PF passou a terceirizar as ações em aeroportos, o que não deu certo. Acabaram as terceirizações, mas não foram repostos os administrativos. Hoje, nosso quadro de administrativos é menor do que o de 2004, ao passo que as atribuições da PF aumentaram”. De acordo com ele, em 2014 aumentou um pouco pela substituição de alguns terceirizados.
Autonomia
O sindicalista ressalta, ainda, que o órgão conta com decreto de 2014 que permite a realização de concurso sem autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) sempre que a carência de pessoal chegar a 5% do quadro. Porém, diz que, na prática, o decreto não está funcionando, uma vez que para isto é preciso ter orçamento, atestado pelo MPOG. “Não adianta ter autorização para fazer o concurso se não há orçamento para isto”. A solução, segundo ele, seria conquistar a autonomia do órgão. Para isto, já existe, segundo ele, uma campanha neste sentido, desde dezembro de 2015. “Sem a autonomia, não conseguimos avançar. Nós sabemos que, muitas vezes, a Polícia Federal tem por ação investigar atos de desvios praticados por membros do governo. Por isto existe, sim, resistência por parte de grupos no poder, no sentido de controlar as atividades da Polícia Federal e não existe, em nenhum lugar no mundo, uma instituição que tenha por finalidade investigar os atos do governo que não possua autonomia.
Ressalta, ainda, que um avanço foi a lei 13.047, que determina que a direção da Polícia Federal compete aos delegados. “Com isto, conseguimos evitar que alguém de fora da instituição fosse nomeado para a direção geral e das atividades da PF. Até 2014, qualquer pessoa poderia ser nomeada como diretor da corporação. Mas ainda não conseguimos avançar com o fim dos cargos comissionados, que buscamos trocar por funções comissionadas, ou seja, exclusivas para preenchimentos por funcionários concursados de carreira”.
fonte: jcconcursos

Paulo Vicente - Personal Trainer

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Veja como a atividade física pode auxiliar nos estudos

 Agora em época de vestibular e provas finas, veja nesta matéria como a atividade física pode auxiliar a obter ótimos resultados nos estudos !!! Uma nova pesquisa britânica publicada mostra que praticar exercícios regularmente melhorou as notas escolares de adolescentes e ajudou particularmente as meninas nos estudos de ciências.
Segundo descobertas divulgadas na edição online do periódico britânico "Journal of Sports Medicine", quanto mais ativas fisicamente forem, melhor o desempenho das crianças na escola. E, de acordo com um comunicado de imprensa, os "resultados das meninas em ciências pareceram ser aqueles que mais se beneficiaram" das atividades físicas.
Há muito tempo se acredita que movimentar o corpo impulsiona o funcionamento do cérebro, mas poucas evidências científicas existiam até agora. Para fazer o estudo, cientistas de Inglaterra, Escócia e Estados Unidos mediram o nível de atividade física de quase 5.000 meninos e meninas de 11 anos, que vestiram um "acelerômetro" leitor de movimento durante uma semana.
Seu desempenho acadêmico em inglês, matemática e ciências foi avaliado aos 11, 13 e 16 anos de idade. As crianças mais ativas fisicamente aos 11 anos tiveram um desempenho melhor nas três fases e em todas as disciplinas.
De acordo com os resultados, cada 17 minutos de exercícios diários aos 11 anos produziram uma melhora adicional nas notas dos meninos, e 12 minutos diários para as meninas com 16 anos.
O efeito foi notavelmente grande para as meninas em aulas de ciências. "Esta é uma descoberta importante, especialmente à luz da atual política do Reino Unido e da Comissão Europeia de aumentar o número de meninas em temas científicos", escreveram os autores.
No entanto, os cientistas se preocuparam em observar que aos 11 anos, os meninos praticam em média 29 minutos de exercícios de moderados a vigorosos por dia e as meninas, cerca de 18 minutos, muito menos do que os 60 minutos recomendados.
"As descobertas impeliram os autores a especular sobre o que poderia acontecer com o desempenho acadêmico se as crianças aumentassem a quantidade de atividade física de moderada a vigorosa que faziam para os recomendados 60 minutos", destacou o comunicado.
As crianças foram recrutadas em um projeto de larga escala denominado Avon Longitudinal Study of Parents and Children (ALSPAC ou Estudo Longitudinal Avon de Pais e Filhos, em tradução literal), no sudoeste da Inglaterra.
Os cientistas ajustaram os resultados para fatores que poderiam influenciar as descobertas, como peso da criança ao nascer, se suas mães fumaram durante a gravidez, peso e origem socioeconômica.
Segundo os cientistas, são necessárias novos estudos para entender como os exercícios conduziram a um desempenho melhor.

"As descobertas tem implicações nas políticas de saúde pública e educacional ao fornecer aos pais e às escolas um parâmetro potencialmente importante de melhorias significativas e sustentadas na atividade física", escreveram.
fonte: Bem Estar

Paulo Vicente - Personal Trainer