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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Concurso para Corpo de Bombeiros Militar - GO

CBM GO - Corpo de Bombeiros Militar de Goiás - Intensivão
Código: 28198
Sobre o Curso
Início do curso: Imediato
Realize seu sonho de ser um Cadete do CBM GO!

Sabe a sensação de um Serra Dourada lotado? Mais emocionante que isso é ser aprovado no concurso público do Corpo de Bombeiros Militares de Goiás (CBM GO). São 40 vagas para Cadete, com salário de R$ 5.401,43. Que tal se uma dessas vagas for sua? O Aprova Concursos vai te ajudar!

Se você quer turbinar seus estudos, deixe a gente te ajudar. Faça agora mesmo sua inscrição no nosso Intensivão e aumente suas chances de ser aprovado no concurso do CBM GO.

Conteúdo

No Aprova Concursos você terá à disposição 203 videoaulas com foco total no concurso do CBM GO. Inscrevendo-se agora em nosso Intensivão você realmente poderá estudar desde o primeiro acesso. Isso mesmo! Não será necessário esperar até o dia 31/10 para efetivamente iniciar sua preparação.


Além disso, temos um acervo com 516 questões, e muitas delas com soluções comentadas em vídeo, para você treinar e ficar cada vez mais craque. Lembre-se que praticando com resolução de questões, você aumenta suas chances de conquistar a tão sonhada vaga.

Confira a carga horária do seu curso no Aprova Concursos. Estarei com a disciplina "Dicas para o Teste de Aptidão Física".

Paulo Vicente - Personal Trainer

Relação ciclismo e câncer de próstata - Novembro Azul

Estamos no início de novembro, também é o início da Campanha Novembro Azul, de conscientização da realização de exames preventivos para o público masculino. Esta é uma matéria de 2014, mas se mantém muito atual. Os exames preventivos são de extrema importância.
Um novo estudo descobriu uma ligação direta entre o uso prolongado de bicicletas e a chance de desenvolver câncer de próstata entre homens com mais de 50 anos. Um artigo sobre o tema foi divulgado na publicação de ciência Journal of Men’s Health.
Liderado por pesquisadores da universidade College London, o estudo é fruto de um levantamento realizado entre 2012 e 2013 que envolveu dados de 5.282 ciclistas. Eles foram avaliados pelos cientistas em relação às chances de desenvolverem problemas como impotência sexual, infertilidade e câncer de próstata.
Os dados obtidos na pesquisa indicaram que ciclistas com mais de 50 anos que pedalavam menos de 3 horas e meia por semana tinham 0,6% de chances de desenvolverem câncer de próstata. Já entre aqueles que pedalavam mais de 8 horas e meia por semana, o índice alcançava 3,5%.
“A ligação direta entre câncer de próstata e tempo passado na bicicleta oferece uma nova perspectiva no estudo das causas da doença e exige maiores investigações”, afirmam os pesquisadores no estudo.
Cautela
No artigo, os cientistas destacam que não foram constatadas ligações diretas entre o uso prolongado de bicicletas e a ocorrência de problemas de infertilidade ou impotência sexual.
Mesmo a ligação entre o ciclismo e o câncer de próstata, apontada pelo estudo, é vista com muita cautela pela comunidade científica.
“Essa descoberta não prova relação de causa e efeito. E eu simplesmente não estou convencido de que o ciclismo de fato cause maior incidência de câncer de próstata”, afirmou em texto publicado no portal Live Science David Samadi, urologista do Hospital Lenox Hill de Nova York.
Segundo ele, passar muito tempo sobre a bicicleta pressiona certas áreas da próstata. Isso causaria o aumento dos níveis da enzima PSA na corrente sanguínea.
A alta concentração dessa enzima no sangue é um dos indicadores usados por médicos para identificação do câncer de próstata. Então, a maior presença de PSA no sangue de ciclistas que pedalam mais pode estar facilitando o diagnóstico da doença entre eles.
“O que já sabemos, com certeza, é que exercícios e controle de peso reduzem o risco de câncer de próstata, além de várias outras doenças”, afirma Samadi em seu texto.
Logo, até segunda ordem, os ciclistas não precisam ficar preocupados com os resultados da pesquisa. Mas que o assunto merece ser estudado, merece.

Paulo Vicente - Personal Trainer

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Quais as propostas dos candidatos à Prefeitura de Curitiba com relação a ciclovias e parques

Com a aproximação do segundo turno das eleições em Curitiba, e uma disputa acirrada, veja quais são as propostas dos candidatos à Prefeitura da cidade segundo alguns sites com relação a bicicletas / ciclovias e parques, duas grandes ferramentas de trabalho para nós, educadores físicos !!!

Ney Leprevost:

Parques inteligentes – Os parques e praças serão dotados de wi-fi livre, iluminação pública eficiente, segurança com a presença da Guarda Municipal, comércio de Food Trucks. As academias ao ar livre serão remodeladas, as ciclovias terão piso permeável e os espaços contarão com ações de cultura e de esporte. O objetivo é fazer das praças e parques de Curitiba locais de convivência da população.

Ney ainda diz que a utilização de bicicletas para o deslocamento das pessoas será priorizada, com campanhas e programas de educação para o convívio no trânsito e investimentos em infraestrutura. Vamos desafogar a Linha Verde construindo viadutos e trincheiras para a transposição da via, acabar com a indústria da multa, investir mais em conscientização e realizar parceiras públicas privadas para construção de estacionamento subterrâneo e vertical.

Rafael Greca:

Um dos assuntos que deu o que falar no primeiro turno das eleições em Curitiba, a mobilidade urbana continua sendo preocupação nesta nova fase da disputa. O candidato Rafael Greca (PMN), que criticou diversas vezes a gestão do atual prefeito Gustavo Fruet (PDT), diz estar comprometido com os ciclistas da cidade, mas afirma que eventuais novas ciclovias serão feitas “de maneira a não infernizar a vida de quem dirige automóveis e ônibus”.

No plano de governo, o candidato do PMN diz que vai “dar continuidade a ações que incentivam o uso da bicicleta como meio de transporte”. No site da campanha, o candidato divulgou um vídeo (assista abaixo) com diretrizes propostas em uma carta compromisso apresentada pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (Cicloiguaçu), que foi assinada por Greca.

Entre as prioridades estão investimentos em infraestrutura e ampliação da segurança. Greca promete ampliar a infraestrutura para bicicletas, construir cruzamentos mais seguros e revitalizar passeios e calçadões.

“Fazer ciclovia é mais do que espalhar tinta colorida pelo chão. Eu espero fazer ciclovias e ciclofaixas que não ofereçam ciclistas em sacrifício, com grande segurança”, afirma o candidato. Questionado sobre onde serão construídas as novas ciclovias, o candidato foi vago. “Vão ser feitas dentro do desenho da cidade de maneira a não infernizar a vida de quem dirige automóveis e ônibus”, afirmou.

O candidato critica a adoção das ciclofaixas criadas em ruas como a Sete de Setembro, Avenida Paraná e João Gualberto, que permitem a circulação compartilhada de veículos e ciclistas nas chamadas vias calmas. Ele não esclarece, porém, se pretende acabar com os espaços compartilhados. “A Sete de Setembro tem que ser requalificada, ela é muito ruim. Não vou contar [se vou manter a ciclofaixa] porque o Ney Leprevost (PSD) copia”, disse.

Paulo Vicente - Personal Trainer

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Veja os cuidados que temos que ter com nossa voz !!!

Sabia que nós professores temos nossa voz mais exigida do que cantores ??? Veja nesta matéria como cuidar de nossa principal ferramenta de trabalho. 
A matéria abaixo refere-se a professores de sala de aula, mas aplica-se perfeitamente ao nossa trabalho, principalmente se não utilizarmos o microfone.
           Todo ser humano possui uma voz única que, além de mera ferramenta de comunicação, carrega traços de sua faixa etária, sexo, tipo físico, personalidade e estado emocional. Para alguns, no entanto, ela representa muito mais do que isso. Professores, atores, repórteres, cantores e outros profissionais têm na voz uma indispensável ferramenta de trabalho, e precisam estar atentos aos cuidados que devem adotar para não prejudicá-la.
É claro que todo mundo deve se preservar. Quem nunca saiu rouco do estádio após um jogo de futebol, ou de um show da sua banda favorita? Mas profissionais que utilizam a voz ficam sujeitos a deslizes comportamentais na propagação vocal com mais frequência.
O som que produzimos vem do ar que expiramos dos pulmões. Simplificando o processo, esse ar passa pelas pregas vocais na laringe, que vibram e o transformam em pulsos sonoros. Quando existe um problema nas cordas vocais, essa vibração se torna defeituosa, o que é chamado de disfonia. “A maioria dos problemas é causada por desequilíbrios e abusos vocais, além do excessivo e mau uso da voz”, explica Kelly Cristina Silverio, professora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). “As lesões mais recorrentes são o aparecimento de nódulos vocais, cistos intracordais, edemas e fendas glóticas.”
Professores e cantores
           A ocupação mais afetada é a de professor. É comum ouvir relatos clínicos nessa categoria como “sou rouco porque sou professor” ou “minha voz fica melhor nas férias”. Uma pesquisa em âmbito nacional realizada em 2010 pelo Sindicato dos Professores de São Paulo, em parceria com o Centro de Estudos da Voz, questionou 3.265 pessoas a respeito do assunto, das quais 1.651 eram docentes. O resultado revelou que cerca de 63% dos professores já sofreram de alguma alteração vocal, em comparação com apenas 35% da população em geral. Entre as principais disfonias relatadas pelos profissionais estão o cansaço vocal (92,8%), rouquidão (82,2%) e dificuldade para projetar a voz (82,8%).
“No caso de professores, as alterações emocionais decorrentes dos problemas de voz, somadas ao stress ligado à ocupação – rotina desgastante, falta de reconhecimento da profissão, fatores organizacionais do trabalho, carga horária excessiva, ambiente ruidoso, entre outros – podem ainda piorar ou perpetuar o quadro da disfonia”, completa. Segundo a professora, um bom modo de evitar o problema é o uso de microfone em sala de aula. No entanto, nem toda escola ou universidade oferece tal infraestrutura aos seus funcionários.
A profissão de cantor também exige muito da voz, e de uma maneira diferente. Os movimentos do canto são sofisticados, precisos, e precisam ser controlados com perfeição. Para tanto, é necessária boa saúde vocal. “A voz é um instrumento musical que anda, fala, tem depressão, chora. Isso tudo interfere”, declara a fonoaudióloga e musicista Beth Amin, orientadora de técnica vocal do Coralusp.
Segundo ela, é importante que o cantor exercite sua voz com regularidade. Para alcançar notas muito agudas, por exemplo, utiliza-se uma musculatura que quase não é acionada no dia a dia vocal. Se isso é feito com muito esforço, sem treino, a pessoa pode acabar danificando suas cordas vocais.
“O cantor lírico deve ter um cuidado ainda maior. A voz dele tem que ser sempre limpa, cristalina. A do popular pode ter características como rouquidão, soprosidade, o que para o lírico seria fim de carreira”, acredita a orientadora.
Tratamentos e cuidados
            Uma vez instalado o problema de voz e manifestadas as alterações – rouquidão constante, dor ou ardência na garganta, falta de ar ou cansaço ao falar, dificuldade para ser entendido, entre outras alterações –, o sujeito deve buscar um médico otorrinolaringologista, para realizar uma avaliação da laringe, e um fonoaudiólogo. Este é capaz de avaliar a voz, associar o diagnóstico do otorrino e tratar a alteração presente caso o problema seja decorrente do comportamento vocal inadequado.
Durante o tratamento, algumas orientações sobre saúde vocal são fornecidas ao paciente com o intuito de promover mudanças em sua rotina. A hidratação é um exemplo. Um organismo bem hidratado propicia maior lubrificação da laringe, resultando em menor esforço à fonação. A fonoaudióloga Kelly explica que isso vale para qualquer tipo de profissão que exige muito da voz, não só para cantores. “O ideal é ingerir pelo menos dois litros de água por dia”, comenta. Ela esclarece que não adianta beber um monte de água logo antes do exercício profissional. Deve ser algo presente no cotidiano.
“Na última sexta-feira eu fui cantar no colégio Santa Cruz, em Pinheiros”, conta a orientadora de técnica vocal do Coralusp. “Antes, tive que carregar teclado, amplificador, um monte de coisa, e acabei transpirando bastante. À noite, na hora de cantar, senti os reflexos disso e enfrentei algumas dificuldades em determinadas partes do repertório.”
O regime alimentar também é observado. Se mal balanceado, pode afetar a voz por causa da subida do suco gástrico para a laringe e a faringe, o chamado refluxo gastroesofágico. Quando ocorre, traz sintomas de laringite – rouquidão, pigarro, tosse seca, dor de garganta, entre outros. Segundo Kelly, deve-se evitar laticínios, chocolate, alimentos condimentados e gordurosos e café antes do uso profissional da voz.
           Além disso, o próprio modo com que a pessoa está acostumada a falar é trabalhado. “É importante ensiná-la a ter outro comportamento vocal”, diz Beth. “Muitas pessoas falam mal: com forte intensidade, gritando, tudo na garganta, com tensão. Dessa maneira, existe um acúmulo de esforço que prejudica a voz.”
O fonoaudiólogo oferece ainda ao paciente exercícios para fortalecer a resistência vocal, que devem ser repetidos diariamente em casa. A professora da FOB ressalta que cuidar de processos alérgicos também é essencial para que a voz se equilibre.
“É importante ressaltar que as recomendações, embora gerais, devem ser individualizadas e adaptadas da maneira que couber a cada um”, destaca Kelly. “O importante é respeitar os limites de cada profissional, agir na direção de ganhar resistência muscular e vocal para que a disfonia dê lugar a uma voz equilibrada.”

Paulo Vicente - Personal Trainer